
A possessão pode ocorrer individualmente ou coletivamente e pode surgir inesperadamente ou planejada por meio de ritual. Existem alguns tipos de possessão, umas menos prejudiciais e outras absolutamente perigosas:
Espírito opressivo
O espírito suga a energia da vítima. Os efeitos mais comuns são cansaço ou vontade de chorar sem motivo. Neste caso é recomendado o uso de um saquinho de cor vermelha, sempre junto ao corpo para neutralizar a presença deste espírito. Também os banhos de água com sal, são benéficos neste caso. A leitura do salmo 23 ajuda bastante contra o espírito opressivo.
Encosto
O espírito fica bastante próximo a pessoa. Neste caso, banhos de água e sal ou orações simples como Pai-Nosso e Ave-Maria afastam este espírito inferior. Geralmente estes espíritos são de pessoas que morreram pouco tempo antes da possessão e pertencem à família do possuído.
Obsessão
Este tipo de espírito é chamado de obsessor. Ele consegue agir de forma tão intensa sobre o indivíduo que é capaz de mudar a fala dessa pessoa e fazê-la agir de forma, geralmente, cruel, ou chegar a fazê-la agir de uma forma que não agiria normalmente (surtindo o mesmo efeito do anjo contrário). Chegando até mesmo a não reconhecer parentes e pessoas próximas de seu convívio. É bom lembrar que aqui no Brasil segundo o espiritismo ou as religiões afro-brasileiras como a umbanda e candomblé, existem possessões por espíritos iluminados, trazendo ao médium apenas benefícios.
Possessão demoníaca
Neste caso, o demônio toma o corpo da pessoa, fazendo com que ocorram até fenômenos de "poltergeist" (conjunto de fenômenos produzidos espontaneamente, que consiste em ruídos e deslocamento de objetos, podendo ter duração indeterminada, acredita-se que poltergeists são espíritos brincalhões de pessoas que tem mais ou menos a mesma idade da vítima, clique AQUI para ler mais sobre poltergeist). E é na possessão demoníaca é onde nós vamos nos focar:
Segundo Eliphas Levi em seu livro “Dogma e Ritual de Alta Magia”, que foi lançad


Atacado por um mal não identificado o rei ia morrer. A rainha-mãe era a principal suspeita pela causa dessa enfermidade. A situação do rei só piorava, até que quis consultar o oráculo da cabeça sangrenta, e aí vai como procedeu essa operação:
Arranjou-se um menino “belo de rosto e inocente nos costumes”. Ele foi preparado para sua primeira comunhão, secretamente. Chegada a noite do sacrifício um frade jacobino perito em ocultismo, na frente do rei e de pessoas de confiança (à meia noite), pôs-se a fazer a missa do diabo. Ela era celebrada diante da imagem de um demônio, enquanto o feiticeiro consagrava duas hóstias, uma branca e outra preta. O menino foi conduzido ao altar para comer a hóstia branca e por fim degolado sobre os degraus do altar. Sua cabeça foi colocada em cima da hóstia negra e depois em uma mesa, então começaram um exorcism

“Regna terrae, cantate deo, psallite dominio…
Tribuite virtutem deo.
Exorcizamus te, omnis immundus spiritus, omnis satanica potestas, omnis incuriso infernalis adversarii, omnis legio, omnis congredatio et secta diabolica…
Ergo…
Perditionis venenum propinare. Vade, satana, inventor et magister omnis fallaciae. Hostis humanae salutis. Humiliare sub potenti manu dei. Contremisce et effuge. Invocato a nobis sancto et terribile nomine. Quem inferi tremunt…
Ab insidis diaboli, libera nos, domine. Ut ecclesiam tuam secura tibi facias, libertate servire, te rogamus, audi nos. Ut inimicos sanctae ecclesiae humiliare digneris, to rogamus audi…
Dominicos sanctae ecclesiae, terogamus audi nos, terribilis deus do sanctuario suo deus israhel. Lpse tribuite virtutem et fortitudinem plebi suae, benedictus deus, gloria patri…”
Muito bom post.
ResponderExcluirMuito bom mesmo.