
A projeção
astral, quando livre, te permite visitar o lugar que quiser e fazer qualquer coisa
sem as limitações impostas pelo espaço e tempo. Quando criança, você
provavelmente era capaz de fazer isso, facilmente enquanto dormia. Entretanto,
quando começamos a amadurecer, é comum esquecermos de como se usa essa
habilidade.

A
preocupação de muitos é se você pode se perder durante uma experiência de
projeção astral, e não conseguir voltar para seu corpo. A resposta é não. É
impossível esquecer o caminho de volta, e não importa para onde vá, quando
quiser, seu “eu viajante” volta ao corpo físico. Outra preocupação é se você
pode morrer se o cordão de prata lhe for cortado. Uma corda de prata astral não
pode ser cortada, porque não é um elo material. Também não pode ser bloqueada
ou ensombrada, porque não é um raio de sol. Esse cordão é um elo astral que TEM
que existir, segundo a física inquestionável do universo: Se tentar o partir
com a mão ele apenas se afasta, ileso. Portanto, o maior perigo durante uma
projeção astral seria o ataque de influências externas, pois durante a
experiência você fica sujeito a qualquer tipo de influência: tanto positiva quanto
negativa. Todavia, as chances de prejuízo são mínimas.
O projetor
que fica livre fora do corpo deve ter o máximo de cuidado para controlar suas
emoções, pois qualquer choque de emoção muito forte pode fazê-lo ser lançado
para seu corpo físico novamente. Inclusive, a euforia da sensação de liberdade
que a projeção traz já é suficiente para fazer o corpo voltar à origem.

“O cordão varia de pessoa a pessoa, ou seja, em espessura,
diâmetros e ductos magnéticos, assim como em relação ao brilho,luminosidade,
coloração prateada ou branco brilhante claro, pulsação, textura do cabo e raio
de alcance de extensão quando a consciência se acha projetada pelo Psicossoma.
Por outro modo de ver, Vieira define o cordão de prata como “a
reunião de cordões de prata regionais, ou minicordões de áreas específicas,
seja da cabeça (paracabeça); um braço (parabraço); uma perna (paraperna); um pé
(parapé); um dedo (paradedo) e outros.” (p. 269). Neste sentido, com o
afastamento do Psicossoma do corpo humano “oco” o cordão torna-se cada vez mais
fino e quando ultrapassa a distância de cerca de 10 metros do corpo humano,
pode tornar-se invisível.”
Em suma, é correto dizer que a projeção astral não é maléfica
ao projetor em nenhum sentido quando reproduzida de maneira correta. Ela pode
ser no máximo assustadora (no caso dos que ficam paralisados, ou dos que sentem
um peso sobre o peito), fora isso, é uma experiência libertadora e expansiva
para os que conseguem voar sem empecilhos.
Parabéns pela matéria!!
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